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Vice-governador ressalta importância da ciência e tecnologia na abertura do Minas Láctea 2024

Realizado em Juiz de Fora, um dos mais importantes eventos do setor na América Latina promove o desenvolvimento da produção e apresenta novidades

17/07/2024 às 10h20
Por: Redação Fonte: Secom Minas Gerais
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Marco Evangelista / Imprensa MG
Marco Evangelista / Imprensa MG

O vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus, participou, nesta terça-feira (16/7), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, da solenidade de abertura do Minas Láctea 2024, um dos mais importantes eventos laticinistas da América Latina, que é organizado pelo Governo de Minas , por meio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) .

O evento é referência em difusão de tecnologias para leite e derivados e na apresentação de novos produtos, equipamentos e maquinários para um público qualificado que reúne produtores, representantes da indústria, empresas de máquinas, embalagens e insumos para o setor laticinista, visitantes, pesquisadores e estudantes.

Para o vice-governador, eventos como o Minas Láctea mostram a importância e o potencial do agronegócio mineiro, que é um dos impulsionadores do desenvolvimento econômico do estado.
 

 

"Não há riqueza em Minas a ser construída sem o agro, e não há agro sem ciência. E o agronegócio mineiro pode ter certeza que conta com o apoio do Governo de Minas, como conta aqui nesta feira que oferece conhecimento e tecnologia aos produtores", observou Professor Mateus.

 
  
  


“O agro é cada um dos estandes que a gente pode observar aqui no evento, que apresenta um maquinário de última geração, que tem toda uma gama de produtos de aplicação em laboratório, com biológico e químico sendo produzidos no auge da tecnologia e entregues na aplicação do campo, mudando a realidade do nosso produtor e do nosso consumidor”, completou o vice-governador.

Para esta edição, são esperados, aproximadamente, 12 mil visitantes, e uma movimentação de cerca de R$ 200 milhões em negócios durante os três dias de evento.

A presidente da Epamig, Nilda Soares, trouxe a relevância da troca de experiência que acontece durante a Minas Láctea.

“Somos o maior produtor de leite do Brasil. Portanto, estar aqui, levando para os produtores e empresários esses conhecimentos, é da maior importância possível. São eles que, com todas as dificuldades, estão produzindo e levando para a sociedade, para o nosso povo, o alimento na forma de laticínios e seus derivados”, destacou.

Anúncios e parceria

Durante a solenidade de abertura, foram anunciadas importantes ações para o desenvolvimento de laticínios e também para a saúde humana.

O Instituto Mineiro Agropecuário (IMA) publicou uma portaria que inclui o distrito de Rosário de Minas, pertencente ao município de Juiz de Fora, à região da Serras da Ibitipoca, reconhecida como produtora de Queijo Minas Artesanal.

Na abertura do evento, também foi assinado convênio entre a Epamig e Fiocruz para colaboração de pesquisas e compartilhamento de conhecimento sobre processamento e controle de qualidade de leite para aplicação nos bancos de leite humano.

Por fim, foi lançando o Informe Agropecuário que aborda a nova era do controle de qualidade de laticínios. A revista, produzida pela Epamig, traz inovações e conceitos para o aprimoramento do monitoramento dos produtos lácteos, visando uma produção industrial sustentável, com qualidade e altamente competitiva.

Homenagem

O Minas Láctea também homenageou pesquisadores que contribuem para o desenvolvimento da indústria brasileira de laticínios com a entrega da Medalha Cândido Tostes aos ex-alunos e professores do Instituto Cândido Tostes Luiza Albuquerque e Claudio Furtado.

 

Marco Evangelista / Imprensa MG
Marco Evangelista / Imprensa MG

Minas Láctea

A marca Minas Láctea foi criada em 2013 para abarcar cinco encontros que tratam do aspecto técnico e de fomento ao mercado da produção de leite e seus derivados.

São três eventos técnicos e científicos: Concurso Nacional de Produtos Lácteos (CNPL); Semana do Laticinista; e Congresso Nacional de Laticínios (CNL), além de outras duas feiras que contribuem para o fomento de mercado de laticínios: Exposição de Produtos Lácteos (Expolac) e Exposição de máquinas, equipamentos e insumos (Expomaq).

Neste ano, o evento reúne, em média, 300 congressistas, entre estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e agentes das indústrias do setor. São 150 empresas, de pequenos produtores a grandes indústrias e empresas de médio porte, voltados à produção de insumos e ingredientes, além de 60 laticínios que vão apresentar novidades e testarem seus produtos.

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